Capítulo 27
–
Cozinhar pra você! – Jun falou, sorrindo e abraçando-a em seguida – Otanjyoubi
omedetou, Ise-chan!
–
Hã? – foi a única coisa que Eloise conseguiu dizer, confusa. Jun a mantinha em
seu abraço, a cabeça enfiada em seus cabelos.
–
Só queria passar o dia com você, mas sabia que não iria querer vir até mim,
então pedi ajuda aos meninos. – Jun explicou, sentindo o cheiro do cabelo dela.
–
Eu posso matar o Sho agora? Quase me enlouqueceu de preocupação. – Eloise
disse, socando-o no braço, de leve.
–
Foi tudo ideia do Kazu. – ele explicou, sorrindo e esfregando o braço.
–
Esse Nino... – ela disse, olhando-o nos olhos. Sentiu uma força invisível
puxando-a até ele, como se os lábios dele fossem uma espécie de imã e os dela,
o metal que era atraído.
–
Q-quero fazer uma coisa. – ele disse, levantando-se rapidamente, antes que
perdesse o controle.
–
O que?
Jun
foi até a cozinha e começou a remexer os armários, tirando várias coisas.
–
Vamos fazer um bolo! – ele informou, sorrindo e balançando uma embalagem de
farinha.
–
Por que? – Eloise perguntou, confusa.
–
Eu disse que cozinharia pra você e, como é seu aniversário, vou fazer um bolo. Com glacê e
tudo! – ele disse, animado, mas em seguida um beicinho formou-se em sua face –
Só que vou precisar de ajuda, só sei fazer macarrão sozinho.
–
Se é isso que você quer, vou te ajudar. Comprou tudo que precisa? – ela disse,
entendendo que se não ajudasse ele iria acabar explodindo a cozinha.
–
Sho-chan procurou receitas na internet e foi ao mercado. Suponho que tenha tudo
aqui. – ele disse, enfiando a cabeça dentro de um armário .
–
Deixa eu ver. – aproximou-se dele e empurrou-o de leve para que pudesse tirar
todo o conteúdo do armário recém-abastecido – Acho que tem tudo mesmo, bom
trabalho.
–
Créditos ao Sho-chan. – ele disse, coçando o olho esquerdo, que estava
vermelho.
–
Não é melhor tirar a lente? – ela sugeriu, aproximando-se para olhar.
–
Vou tirar, não sei o que está errado. – ele disse, pegando uma mochila sobre o
sofá e indo para o banheiro.
Eloise
apoiou-se na bancada e pôs-se a pensar se era saudável para os dois passarem o dia
juntos. Pensou em Harumi esperando-a, correu até sua bolsa e remexeu nela à
procura do celular. Retirou todo o conteúdo de sua bolsa, começando a entrar em
desespero, então lembrou-se que havia o deixado sobre o painel do carro.
–
Jun? – ela gritou, jogando-se no sofá.
–
O que? – Jun respondeu com outro grito.
–
Você tem celular né? Me empresta, onegai?
–
Hai. – ele respondeu, e logo voltou para a sala, entregando seu celular para
ela e sorrindo – Esse é provisório, só para usar aqui.
Eloise
nem conseguiu prestar atenção ao que ele dizia, olhando sem piscar para ele.
–
Sempre gostei quando você aparecia de óculos nos programas – soltou,
arrependendo-se em seguida.
–
É mesmo? – ele sorriu – Uso pouco, acho que fico melhor sem eles.
Ele
sentou-se ao lado dela e observou-a por alguns segundos, breves segundos onde
Eloise não conseguiu desviar seus olhos dos dele. Ela travava uma batalha em sua mente, onde um dos lados praticamente implorava para que vencesse a
pouca distância que os separava e o beijasse e a outra parte gritava para que
saísse dali o mais rápido possível.
Jun
desviou o olhar antes que Eloise decidisse o que fazer, prometendo a si mesmo
que não faria nada que poderia se arrepender depois.
–
Não vai usar o celular? – ele falou, quebrando o silêncio que havia se
instaurado.
–
Ah, vou sim. – sorriu, discando o número de sua casa.
Antes
do terceiro toque, Jéssika atendeu e, depois de vários minutos tranquilizando Eloise, prometendo
que cuidaria de Harumi e insistindo que não havia problema em ficar com ela,
finalmente Eloise convenceu-se de que poderia passar o dia ali tranquilamente e
que, ao anoitecer, iria para casa, curtir o resto do dia com sua pequena.
Ao
desligar, deixou o celular sobre a perna de Jun e murmurou um “arigatou”,
lembrando-se, em seguida, de uma coisa que sempre quis fazer.
Aproximou-se dele, que assistia um programa qualquer na TV, e com apenas um toque sorrateiro sobre suas
costelas, Eloise teve a satisfação de vê-lo levantar-se rapidamente do sofá,
com o sorriso que tanto gostava estampado em sua face.
–
Ei, fazer cócegas é covardia! – ele reclamou, trocando o sorriso por seu melhor
olhar de ofendido.
–
Então tem cócegas mesmo. – Eloise disse mais para si mesma, como se estivesse
pensando em voz alta – A Mao-chan sabia exatamente onde era seu ponto fraco...
–
É, nós namoramos por algum tempo... – disse, ruborizando.
–
Sempre achei muito bonitinho vocês juntos, e torcia para que realmente fossem
um casal – ela disse, se arrependendo em seguida.
–
Ah é? Então é uma fã de Hana Yori Dango? – Jun sorriu, mudando o foco do
assunto.
–
Não só de Hanadan, mas de Bambino, Kimi wa Petto, Smile, Natsuniji... Acho que
é mais fácil admitir que sou fã de qualquer coisa que você faça...– ela
murmurou a ultima parte, sentindo suas bochechas queimando.
–
Fico feliz que goste do que faço! – Jun disse, sorrindo satisfeito e
levantando-se em seguida – Vamos fazer esse bolo então?
–
E porque não faríamos? – Eloise sorriu, seguindo-o até a cozinha.
*----*
Com
farinha espalhada por toda a cozinha e o bolo pronto, dentro da geladeira,
Eloise e Jun jogaram-se no sofá, rindo da bagunça que deixaram na cozinha.
– Acho melhor limparmos... – ela
sorriu.
–
Pode deixar que vou dar uma boa gorjeta por conta da bagunça – Jun sorriu,
bagunçando o cabelo de Eloise, na esperança de conseguir tirar a farinha que havia
caído ali.
–
Não vai conseguir limpar – Eloise bateu no cabelo dele, sabendo que seria uma
tentativa frustrada.
–
Acho que tomar um banho de piscina agora não seria ruim, não é? – ele propôs.
–
Mas eu não trouxe biquíni nem nada... – reclamou, deitando-se no sofá.
–
Deve ter algo ali na lojinha do hotel... Está calor. – insistiu.
–
Tudo bem, vamos ver se encontramos algo que se encaixe no meu padrão de biquíni
decente.
–
E qual seria seu padrão? – Jun interessou-se.
Eloise
explicou que o seu padrão era diferente do das mulheres de propaganda de cerveja e que não
costumava sair por aí mostrando a bunda toda. Jun deixou que seus lábios
formassem um beicinho por alguns segundos e depois disfarçou, colocando a
carteira no bolso e chamando-a para descer. Depois de revirar as araras da loja
para turistas, Eloise finalmente achou um biquíni de seu gosto, que Jun comprou
junto com uma camiseta para que vestisse depois.
Ela
se perguntava o que os outros diriam se os vissem juntos, cobertos de farinha e
conversando como velhos amigos, mas logo que colocou os pés na água geladinha
da piscina esses pensamentos foram arrancados de sua cabeça.
Nesta
época do ano, havia poucas pessoas hospedadas no Hotel e no meio da manhã ele parecia
praticamente inabitado, sendo que Eloise tinha a piscina só para si enquanto
Jun se trocava no quarto.
Jun
pediu que ela descesse antes dele, que ainda estava trancado no banheiro. Ele
repetia para si mesmo que a melhor coisa que poderia fazer era mostrar pra ela
que o amor dele era mais do que ela imaginava. E que, mesmo que ela não o
escolhesse, poderiam ser bons amigos.
Estava encostado na parede, repetindo como se fosse uma fala que deveria
decorar para algum dorama, que não deveria fazer nada, que não deveria
deixar-se levar mesmo que ela estivesse de biquíni na sua frente, mesmo que ele
desejasse tê-la em seus braços.
Cerca
de 15 minutos depois, quando Jun chegou na piscina, pôde ver somente a sombra
de Eloise, que atravessava a piscina, mergulhando. Sem pensar duas vezes,
jogou-se na água e pegou-a pelos pés, fazendo com que ela tirasse a cabeça
d’agua e dirigisse a ele seu melhor olhar reprovador, sorrindo em seguida.
–
Baka! Quase me matou afogada! – Eloise disse, sorrindo e jogando água nele.
–
Yaaa! Vai desmanchar meu cabelo!– ele reclamou, passando as mãos molhadas em
seu cabelo.
–
Mas já estava molhado! –ela riu, aproximando-se dele e novamente cutucando-o
nas costelas, dessa vez sem soltar até que ele estivesse sem ar e nem
conseguisse mais rir.
–
Covardia! – Jun disse quando conseguiu recuperar o fôlego, pensando em uma
maneira de vingar-se dela.
*---*
O
sol estava à pino quando, finalmente, Eloise saíra do
banheiro vestindo a camiseta que Jun comprara e o shorts que estava sob o
vestido. Jun vestira um avental e cozinhava com um enorme sorriso em seu rosto.
–
Fico me perguntando como você conseguiu fazer alguma coisa com a cozinha nesse
estado... –Eloise disse, observando-o mexer a frigideira com os ingredientes
dentro.
–
Empurrei tudo pra um canto só, ué – Jun sorriu, sem tirar os olhos da
frigideira.
–
É estranho, sabe, ver você cozinhando assim, depois de assistir tantas vezes
você, quer dizer, o Ban ou o Taiga fazendo isso...
–
Hoje você vai experimentar dos meus dotes culinários então! – ele piscou pra
ela, enquanto escorria o macarrão.
Ele
fazia tudo com muita confiança, Eloise notou, desde cortar os ingredientes,
revirá-los na frigideira e, a parte preferida dela: quando ele adicionava o macarrão
já cozido aos demais ingredientes. Durante todo o tempo Eloise observou-o,
escorada ao marco da porta: o sorriso ocupando toda sua face, totalmente
concentrado.
–
Gosta disso, não é? – ela perguntou, enquanto Jun acertava o sal.
–
Muito... é como uma terapia. Quando estou nervoso demais, ou quando a minha
agenda está tão apertada que mal tenho tempo para respirar, assim que consigo
alguns minutos, eu corro para o meu apartamento e cozinho, nem que seja só pra
mim. Adoro isso.
–
Posso tirar foto da comida? Sei que não pode tirar fotos, mas só da comida, para
eu lembrar...– Eloise disse, incerta.
–
Pode tirar quantas quiser, comigo, só da comida, o que quiser... sei que não
vai usá-las para algo que comprometa à mim ou ao restante do grupo. Confio em
você.– ele respondeu, ainda sorrindo, enquanto colocava o macarrão nos pratos.
Eloise
não pensou duas vezes e correu buscar a câmera que sempre estava em sua bolsa,
afinal, ela trabalhava num verdadeiro cartão postal. Fotografou o prato, a
bagunça sobre a pia, o cozinheiro concentrado nos últimos detalhes...
–
Você não se incomoda com as fotos? – ela disse, depois de algum tempo.
–
De jeito nenhum, sou acostumado. Vem, tira uma junto comigo – Jun tomou a
câmera das mãos de Eloise e puxou-a para perto de si, posicionando a câmera em
frente a eles. – Sorria!
O
flash a cegou momentaneamente, fazendo com que ela fechasse os olhos, e só
abrisse novamente quando Jun colocou a câmera em sua mão.
–
Vamos comer! – ele disse, indo até a mesa e puxando a cadeira para que ela se
sentasse, em seguida servindo-a como aprendera em Bambino e só depois,
sentou-se em frente à ela, com seu prato.
No
prato de Eloise não sobrou nem o molho para contar
história, enquanto Jun remexia em seu prato praticamente intocado, olhando-a
disfarçadamente.
Depois
de dar um sermão de mãe, dizendo que ele deveria comer mais, Eloise tirou a
mesa, empilhando os pratos sobre a pia e jogou-se no sofá em seguida.
–
Tenho uma coisa aqui que eu acho que vai gostar. – Jun aproximou-se com as
duas mãos nas costas.
–
E o que seria?
Ele
entregou-lhe uma caixinha que continha um disco dentro, sem nada escrito.
–
Essa é a versão de teste de um jogo que o Nino ajudou a desenvolver. É um jogo
de dança, com nossas músicas e nossas coreografias. – contou, sorrindo ao ver
Eloise boquiaberta.
–
Eu quero muito jogar isso! – Eloise exclamou, maravilhada.
–
Nino providenciou os equipamentos necessários para nós, só tem que instalar na
TV – Jun disse, apontando uma caixa ao lado do sofá.
–
Eu me viro com isso. – ela levantou-se, puxando fios e mais fios de dentro da
caixa e conectando-os a TV.
*-----*
–
Tudo bem, eu me rendo! – Eloise disse, deitando-se no chão, suada da cabeça aos
pés e ofegando.
–
Ah, não me diga que já cansou?! Foram só duas horas! – Jun falou, secando o
suor que escorria em sua testa e sentando-se no sofá.
–
Eu não estou preparada fisicamente para isso! E é covardia ter você como
concorrente... você sabe todas sem nem precisar olhar e pode dançar por 3 horas sem nem
ficar ofegante. – reclamou, ainda deitada.
–
Eu disse que ia vingar o que você fez comigo na piscina. – ele riu ao ver a
situação em que ela estava.
–
Muito malvado você... – Eloise disse, levantando-se e indo até a cozinha, tomar
um copo de água.
–
Sou nada... – Jun defendeu-se e em seguida, decidiu que aquele era o momento certo
para a conversa que tanto adiara – Vem cá, quero conversar com você.
Eloise
aproximou-se, apreensiva, sentando-se no sofá em frente a ele, que sorriu ao
ver como sua expressão mudara tão rapidamente.
–
Não precisa ficar com medo. – Jun pegou uma mecha do cabelo dela.
–
Não estou com medo, só que você mudou de assunto muito rápido – Eloise não
conseguiu evitar que um arrepio percorresse sua coluna ao toque dele.
–
Tudo bem, vamos fazer uma coisa legal então. – levantou-se e foi até a cozinha,
aparecendo alguns segundos depois com o bolo que haviam feito e duas colheres,
sorrindo.
–
Vamos comer assim? – ela sorriu, pegando uma das colheres e sentando-se ao lado
de Jun.
–
Claro! E tem jeito melhor de comer bolo? – Jun enfiou sua colher no bolo.
–
Já que você diz... – Eloise seguiu o exemplo de Jun, tirando um grande pedaço e
enfiando-o na boca.
–
Vamos assistir alguma coisa? – ele propôs, pagando uma colherada do bolo e
enchendo a boca.
–
O que?
–
Você escolhe.
–
Tudo bem então, quero realizar um sonho.
–
Outro? – ele sorriu, sujando o nariz dela com o bolo.
–
Claro, já que tenho a oportunidade... – sorriu, limpando o bolo do nariz– Depois
das 5 primeiras vezes que eu assisti Hanadan, comecei a imaginar como você
reagiria ou ver-se, alguns anos depois, como aquele personagem. Então, o que eu
quero é assistir o primeiro episódio de Hanadan com você. – ela disse, sem
saber se ele concordaria, mas mostrando um sorriso tímido em sua face.
–
Só isso?
–
Como assim, só isso? É muita coisa! Que fã teria essa oportunidade? – e ao
dizer essas palavras, pensou nas outras tantas oportunidades que havia tido
nesses últimos dias –Que fã teria a oportunidade de vê-lo em roupas de banho ao
vivo e à cores, que fã poderia nadar com você, cozinhar com você, tirar fotos
com você, comer com você...? E mais, que fã teria a oportunidade de passar
algum tempo ao lado dos ídolos, em sua terra natal?
–
Você. – Jun sorriu, concluindo que o assunto estava ficando sério demais –
Vamos assistir, então.
–
Mas e o assunto sério que íamos conversar? – Eloise inquiriu.
–
Passo, podemos falar sobre isso depois. – ele deu-se conta de que não tinham como assistir
Hanadan naquele momento – Temos um problema maior agora.
– Qual? – ela percebeu que ele tentava pensar
em uma solução.
–
Não temos Hanadan. Ou temos? – um sorriso esperançoso abriu-se em sua face.
–
Na internet sempre tem tudo. Por um acaso, naquela caixa de coisas que o Nino
mandou, veio um notebook, não é? – Eloise levantou-se antes que ele pudesse
responder, e depois de remexer um pouco no conteúdo da caixa, retirou um
notebook.
–
Parece que sim, né.
–
Hm, deixa comigo, que eu acho rapidinho aqui. Afinal, ser fã de Arashi me
ensinou muitas coisas. – enquanto falava, já digitava em sites de buscas o que
queria, Jun observando-a atônito.
–
É muito difícil? Quer dizer, é muito difícil para conseguir nossas coisas
daqui?
–
Bastante, até porque, tudo é muito caro, ainda mais com o frete abusivo que é
cobrado e a demora pra entrega... Mas vale a pena!
–
Seria mais fácil se vendêssemos no mundo todo, não é? – ele disse, ainda
observando-a abrir mais e mais abas no navegador – Já propusemos isso ao chefe,
mas está sendo difícil convencê-lo... Estamos trabalhando nisso.
–
No início foi difícil, até porque eu não trabalhava e minha mãe nunca gostou muito que eu fosse fã
de vocês... Ela dizia que atrapalhava nos estudos. Mas enfim, assim que eu
comecei a trabalhar, passei a correr atrás de tudo o que podia, e hoje, minha
prateleira está repleta de coisas originais.
–
E como você tinha acesso às nossas coisas antes? – Jun mostrou-se interessado.
–
Internet. Difícil de achar, pesado para baixar, mas sempre dei um jeito. – ela
sorriu, sabendo que não era legal baixar as coisas da internet.
–
Hm, entendo... – a mente de Jun tentava alcançar uma solução para esse tipo de
problema, fazer com que tudo fosse mais acessível para os fãs do outro lado do
mundo.
–
Achei! – Eloise declarou, ligando o notebook à TV – Já podemos assistir.
–
Claro! – Jun sorriu e jogou-se no chão, puxando uma almofada sob sua cabeça –
O sofá é seu.
–
Obrigada.
E
assim, começou o primeiro episódio de Hanadan, e em seus 45 minutos, Eloise
teve a oportunidade de ver Jun escondendo seu rosto nas mãos, envergonhado,
mais de uma vez. Inúmeras vezes, pegou-se repetindo as falas de Makino e Jun a
acompanhava, repetindo as de Doumyoji, caindo na gargalhada em seguida.
Continua...
Omedetoooou Ise-chan!!!! A fic está perfeitaa!!xD
ResponderExcluirArigatou XD Nem se identificou, mas tenho quase certeza que é a Julia né?
ExcluirSimplesmente adorei!!!!! Valeu a pena esperar pra ver o que ele ia aprontar!!!!
ResponderExcluirBeijos
Bete
Oi Bete, que bom que gostou XD
ExcluirDeixei um clima meio tenso no final do outro e corri o máximo que pude pra postar esse XD
Desculpe a demora!
E espero que continue acompanhando xD