sexta-feira, 21 de março de 2014

Amores que vem e vão ~

Depois de um pequeno período de hiatus (que eu tenho certeza que vai acontecer de novo, sorry) venho aqui contar algumas coisinhas xD



Desde o finalzinho de 2013 venho aplicando algumas mudanças na minha vida, como assistir mais seriados americanos, ouvir mais músicas americanas/britânicas, assistir mais filmes americanos; ou seja, sair da minha bolha chamada Japão. Porque? Bem, porque se eu continuasse me fechando iria perder o namorado. Brincadeira. Perder não iria, mas com certeza ia ter menos assunto, e além disso, posso melhorar meu inglês, então é uma boa.

Dentre os seriados que comecei a assistir estão The Big Bang Theory (atualmente começando a quarta temporada, já que o Matheus me alcançou xD), Chuck (que eu já assistia antigamente, dublado, no SBT e que está me fazendo sofrer pra achar legendado e por torrent, mas vou começar a segunda temporada nessa semana ainda), Revenge (que comecei assistindo dublado na Globo, e agora acompanho a terceira temporada) e Gossip Girl (que eu assistia há uns quatro anos atras, na mesma época que estava lendo os livros; estou começando a segunda temporada). Sim, totalmente diferentes uns dos outros xD
Ah, isso além da maratona de carnaval que fiz da décima temporada de Grey's Anatomy (o qual sei quase tudo sobre, mas nunca assisti inteiro) onde passei dois dias inteiros assistindo e ignorando vigorosamente meu namorado. Certo, ele não gostou disso, mas já superamos xD































Outra coisa que fui mudando lentamente mas que agora vejo que foi uma coisa bem grande, foram minhas preferências musicais. Desde que voltei a morar em Foz, comecei a ouvir Arashi e somente Arashi. Mas isso não estava dando certo. Então desenterrei um amor: o McFly.



Conheci o McFly em 2008 (acho), quando saiu o filme  Sorte no Amor (com a Lindsay Lohan e o Chris Pine, meus amores) o qual eles fazem parte. Durante um bom tempo achei que era uma banda fictícia, mas é claro que eu descobri que não eram nada fictícios. Os quatro eram (e ainda são, claro) uma banda de verdade, com guitarras, baixo, baterias e vocais. E claro, muita idiotice. De tempos em tempos ouvia McFly, mas nunca falei "nossa, como eu amo os caras!". Ok, isso mudou. E mudou quando eu resolvi ler a biografia deles. Ou melhor, uma auto-biografia do McFly.



Foi na brincadeira que peguei o livro "McFly - Nossa História... Unsaid Things" na livraria e li 30 páginas em poucos minutos (na livraria mesmo) e me apaixonei totalmente pela narrativa, pela história em si, pelo tom engraçado que eles conseguiram colocar lá, afinal, são uns palhaços. Então comprei o livro (pela internet, porque era mais barato), em 6 dias o livro estava nas minhas mãos, e do momento que chegou, não larguei mais. Engoli o livro e antes de se completarem 24 horas em que eu estava com o livro, já havia terminado. Acreditem, o livro não é curto. São mais de 300 páginas. E eu engoli!
Enfim, foi aí que me apaixonei de vez! Então comecei a procurar facebook, twitter, instagram, blogs e sites especializados. E agora simplesmente respiro McFly. 



E daí percebi que o que eu sempre quis dos meus idols japoneses, eles têm. Eles interagem com os fãs, eles falam de suas vidas pessoais, eles tem conta em redes sociais, eles amam os fãs brasileiros, eles já vieram ao Brasil. Sim, são muitas coisas.
E foi ontem, assistindo ao show de 10 anos do McFly no Royal Albert Hall em Londres que percebi o que eu realmente sentia falta: quando assisto à um show do Arashi e eles começam a falar, eu simplesmente "desligo", apenas presto atenção nas imagens e esqueço que eles estão falando, porque eu não entendo absolutamente nada do que eles falam. Com o McFly é diferente, eu consigo entender quase tudo o que falam (o quase vem do fato deles terem o sotaque britânico maldito), consigo entender as letras das músicas sem procurar por tradução. É isso. 


Mas não, não é por isso que vou largar o Arashi. Arashi é meu amor (ou melhor, um deles), aqueles cinco bakas são meus super idols e o Jun sempre será meu marido-Jun, o qual está acima de qualquer um. Certo, me sinto um pouco culpada por não me dedicar tanto mais ao Arashi, mas McFly requer um pouco mais de tempo. Vou acabar conciliando.

Arashi completa 15 anos de carreira esse ano, McFly completa 11. As grandes comemorações do McFly aconteceram ano passado, as do Arashi serão esse ano. E eu estou preparada. E sim, gosto de bandas "velhas", me julgue xD

Venho falando do Arashi aqui há mais tempo do que me lembro, então vou voltar ao McFly, porque é justo.



O Tom Fletcher (líder, um dos vocais, um dos guitarristas e um dos compositores do McFly) se tornou papai há exatos sete dias. O nome da criança: Buzz Michelangelo Fletcher. Sim, um patrulheiro estrelar e tartaruga ninja. E sim, o Tom é nerd. O nome McFly é em homenagem à Marty McFly de De Volta para o Futuro. Sim, sugestão do Tom (que o Danny só aceitou após ver D. Jones escrito no caminhão de estrume que aparece no filme).
Voltando ao Tom, ele é o marido mais fofo do mundo. Seu discurso de casamento já me fez chorar mais de uma vez, e a versão de Love is on the Radio que ele gravou com a mulher dele (Giovanna) é a música que vem embalando meus dias. Além disso, hoje ele postou em sua conta do youtube, uma apresentação de seu filho. 
Eu concluí que o Tom só tem um defeito (além do queixo enorme xD): ele é único e casado. Não existe igual.







Estou baixando a discografia, os DVDs, assistindo à vídeos no youtube. Sim, exatamente como foi com o Arashi anos atras. A diferença é que demorei alguns anos pra perceber o quanto McFly merecia minha atenção. 

É isso. Em breve volto falando da faculdade, do McFly (dos outros membros, já que só falei do Tom) e do Arashi (que tem novidade, como sempre xD). 

Agradeço pelos comentários.

Beijos, 
Eloise Zanatto.

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